O que as startups têm de diferente?

De acordo com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o Brasil tem 12.700 startups que, juntas, movimentam bilhões de reais. Algumas – chamadas de unicórnios – chegam a alcançar um valor de mercado de US$ 1 bilhão de dólares.

As startups são conhecidas por serem empresas jovens e mais flexíveis, por isso muitos profissionais sonham com a possibilidade de trabalhar em uma dessas empresas. Mas como é a rotina em uma startup? O que tem de diferente de uma empresa comum? Vamos descobrir?

Conhecendo um pouco sobre as startups

As startups são empresas de base tecnológica, que têm um crescimento rápido e escalável. Muitas nascem nos chamados polos de tecnologia das grandes cidades, mas isso não é uma regra. Podemos dizer que a principal característica em comum a essas empresas é que elas têm no seu DNA a disrupção.

Por isso, são negócios que se encaixam bem no atual mundo VUCA (volatility, uncertainty, complexity, ambiguity; em português: volátil, incerto, complexo e ambíguo). Os trabalhos desenvolvidos nas startups impactam nosso dia a dia de diversas formas. São vistos, por exemplo, em ferramentas virtuais que todos nós utilizamos para nos comunicar, realizar compras, movimentações bancárias, etc.

O que esperar do trabalho em uma startup?

Esse apelo tecnológico, inovador e lucrativo que as startups têm, faz os olhos dos profissionais brilharem. Sim, muitos desejam uma vaga no time dessas empresas, mas quais são as vantagens de trabalhar numa startup? A seguir, apontamos algumas.

Flexibilidade e pouca burocracia

Boa parte das empresas tradicionais ainda tem um modelo de trabalho burocrático e pouco flexível. Por outro lado, as startups abraçam a flexibilidade e derrubam a burocracia. Como fazem isso? Uma das formas mais comuns é adotarem a jornada de horário e o modelo de trabalho flexível.

Sendo assim, os colaboradores podem escolher onde e em qual período do dia querem trabalhar. Para facilitar os serviços internos, as startups utilizam tecnologias que automatizam tarefas repetitivas e otimizam o desenvolvimento de projetos.

Carreira

Em geral, essas empresas têm um plano de carreira horizontal, que permite potencializar habilidades e competências dos colaboradores, com objetivo de alocar as pessoas em funções que realmente exploram seus potenciais. O resultado é um time inovador, criativo, adaptável e resiliente – características importantes para o instável mundo comercial.

Em contrapartida, as empresas tradicionais prezam pelo plano de carreira vertical. Nesse caso, os profissionais focam em uma área específica de atuação durante sua trajetória empresarial. Esse tipo de carreira pode gerar menos desenvolvimento porque explora com menor flexibilidade as potencialidades de cada indivíduo.

Aprendizagem

A aprendizagem do profissional em uma startup pode ser definida como multidisciplinar. Como assim? Embora exista um programa de treinamento interno, muitas startups lidam com diferentes projetos inovadores, que podem até ser desenvolvidos simultaneamente.

Nesse cenário, os colaboradores aprendem como realizar as demandas na prática, além de desenvolverem habilidades pessoais que nem sabiam que tinham. Por outro lado, as empresas tradicionais têm uma aprendizagem interna linear voltada para um único core business.

Sem dúvidas, as startups são a cara do futuro. Por isso, vemos empresas tradicionais realizando benchmarking com startups para adotar estratégias e modelos de trabalhos mais flexíveis e inovadores. Se essa é a regra, então vale a pena ter uma experiência profissional em uma startup.

O que acha? As startups são ou não são diferentes? Quer trabalhar em uma startup? Então vamos com a gente! Confira as vagas disponíveis na WeClever!

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